Dúvidas Frequentes
O mastologista é o especialista que está apto a estudar, prevenir, diagnosticar, tratar e reabilitar pacientes com doenças e alterações congênitas e/ou adquiridas que surgem na mama durante as diferentes fases – seja homem, mulher ou criança. Para isso, o profissional pode utilizar meios clínicos, cirúrgicos e reparadores.
Não. O mastologista trata toda e qualquer patologia relacionada à mama, seja câncer ou não. Por exemplo, algumas das doenças mamárias que este especialista trata são: agenesia mamária, assimetria mamária, carcinoma lobular in situ (neoplasia lobular), ectasia ductal mamária, gigantomastia, ginecomastia, hiperplasia mamária, inversão do mamilo, mama extranumerária, mastite, necrose gordurosa, nódulos benignos, lesões malignas. Clique aqui e saiba mais!
Não, o mastologista também atende homens e crianças – desde que apresentem algum problema relacionado à saúde da mama.
Consiste em um procedimento cirúrgico reparador. Geralmente, a reconstrução mamária é realizada após a retirada da mama em decorrência do tratamento oncológico. Importante esclarecer que a indicação deste procedimento deve ser feita pelo profissional e discutida com o mesmo para analisar o método apropriado para cada caso.
A cirurgia oncológica é uma das opções existentes para o tratamento do câncer. Seu objetivo pode ser curativo ou paliativo (melhorar a qualidade da sobrevivência do paciente).
Em cerca de 85% dos casos, o câncer de mama não é hereditário. O que ocorre é que esta doença é multifatorial, ou seja, diversos aspectos podem levar ao desenvolvimento do câncer de mama, sendo os principais:
• Componente genético hereditário;
• Fatores ambientais;
• Fatores reprodutivos (se já engravidou, com quantos anos engravidou, se amamentou, idade da primeira e última menstruação, e assim por diante);
• Hábitos de vida (alimentação equilibrada, prática de atividade física, peso adequado);
• Uso de reposição hormonal pós menopausa
Importante: O câncer de mama acontece em decorrência de uma alteração genética das células da mama. Essa alteração, por sua vez, é hereditária (herdada dos genes dos pais) somente em 10 – 15% dos casos. O restante dos casos ocorre em virtude de alterações adquiridas por meio dos fatores listados acima.
Raramente. A maioria dos casos ligados à dor mamária está relacionada à variação hormonal, tração, pressão das mamas, uso de sutiã inadequado, exercício físico, hábitos alimentares, consumo de cafeína, tabagismo e até fatores psicossomáticos.
Os casos em que a dor mamária é sintoma de um câncer de mama são extremamente raros.
É importante consultar o mastologista para detectar a origem da dor e tratar o quanto antes para interromper a dor. Clique aqui para agendar uma consulta!
Nódulo é uma lesão tridimensional sólida que apresenta espessamento e textura diferentes do tecido. No caso do nódulo mamário, ele é localizado na região da mama.
Para um diagnóstico efetivo, realize o autoexame, vá ao mastologista e faça os exames de rotina. O nódulo mamário pode representar uma lesão benigna (maioria dos casos) ou fisiológica, que não traz riscos à paciente, como também pode ser uma lesão maligna (cancerosa).
Também conhecido como cisto na mama, trata-se de uma alteração que costuma ser benigna na maioria dos casos e aparecer em mulheres jovens e adultas, entre 15 e 50 anos de idade. Enquanto o nódulo é uma protuberância sólida, o cismo é uma protuberância líquida.
Existem três tipos de cistos:
Simples: Totalmente líquido e o líquido do interior é fluido. A grande maioria dos cistos é 100% benigno;
Espesso: Como o próprio nome diz, o líquido é espesso, muitas vezes pode se confundir conteúdo espesso com conteúdo sólido e esse cisto, geralmente, é reavaliado em seis meses para ter certeza dessa natureza;
Complexo: Cisto composto por uma porção líquida e uma porção sólida. Este é o cisto perigoso e que precisa ser investigado 100% das vezes por meio de uma biopsia. Às vezes, pode ser câncer, mas esta é a minoria.
Assim como podem ocorrer alterações das mamas nas mulheres, os homens também estão suscetíveis a isso. No caso da ginecomastia, há um crescimento anormal de mamas em homens, fazendo com que eles tenham pequenos seios. Este problema pode estar associado ao excesso de gordura (lipomastia), além do tecido mamário.
O mastologista também pode atuar guiando o tratamento da ginecomastia, que costuma ser bastante constrangedora para os homens na fase da adolescência e juventude. O tratamento pode ser feito por meio de terapia hormonal para bloquear o efeito do estrogênio, ou por meio de uma intervenção cirúrgica para corrigir o tamanho da mama.
Rastreamento mamário nada mais é do que mais a alternativa para detecção precoce do câncer de mama. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o rastreamento consiste na aplicação de teste ou exame em pessoas assintomáticas (que não apresentam sintomas) aparentemente saudáveis para identificar lesões sugestivas de câncer. A partir daí, os resultados alterados são encaminhados para investigação de diagnóstico.
O rastreamento mamário padrão que mostrou redução em taxa de mortalidade por câncer de mama é o rastreamento mamográfico. A mamografia é um exame que encontra melhor relação custo-benefício exame com a sensibilidade relativamente boa para diagnosticar a doença.
BIRADS é a sigla para Breast Imaging Reporting and Data System (Sistema de Relatório de Dados sobre Imagem da Mama). Trata-se de um sistema de classificação das lesões mamárias. Ele foi criado nos anos 80 pelo Colégio Americano de Radiologia e categoriza os achados mamários da mamografia, do ultrassom e da ressonância magnética das mamas em relação a predição disso ser uma lesão benigna, suspeita ou maligna. O mundo inteiro utiliza a classificação BIRADS.
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